Resumo Breve
O vídeo explora a busca incessante pela felicidade na sociedade moderna e propõe uma abordagem contrária: a arte de "ligar o foda-se". Em vez de perseguir o sucesso e a perfeição, o vídeo sugere aceitar as dificuldades e os fracassos como parte essencial da vida. A mensagem central é que a verdadeira felicidade reside em escolher com o que se importar e em aceitar o sofrimento inevitável.
- A felicidade não é uma equação a ser resolvida, mas sim uma atividade constante de resolução de problemas.
- A aceitação da experiência negativa é, paradoxalmente, uma experiência positiva.
- É crucial questionar os próprios valores e crenças, reconhecendo que estamos sempre errados em alguma medida.
Introdução: A Filosofia de Charles Bukowski
O vídeo começa com a história de Charles Bukowski, um escritor que alcançou o sucesso tardiamente após décadas de fracassos e rejeições. Contrariando a narrativa cultural do "sonho americano", o epitáfio de Bukowski, "Nem Tente", sugere que seu sucesso não veio da busca pela vitória, mas da aceitação de suas falhas e da honestidade em relação a si mesmo. O vídeo argumenta que o sucesso de Bukowski reside em sua capacidade de se sentir confortável com o fracasso e de falar abertamente sobre ele, sem hesitação ou dúvida.
O Círculo Vicioso Infernal
O vídeo aborda o "círculo vicioso infernal", um padrão de pensamento em que a pessoa se sente mal por se sentir mal, culpando-se por suas próprias emoções negativas. A sociedade atual, com sua cultura de consumo e vidas perfeitas nas redes sociais, intensifica esse ciclo, fazendo com que as pessoas se sintam ainda piores por não atingirem padrões irreais de felicidade. A solução proposta é "ligar o foda-se" para o próprio mal-estar, aceitando que o mundo é uma "doideira" e que o sofrimento é inevitável.
A Sutil Arte de Ligar o Foda-se
O vídeo explora três sutilezas da arte de "ligar o foda-se". Primeiro, não significa ser invulnerável, mas sim sentir-se confortável com a vulnerabilidade. Segundo, é preciso se importar com algo mais importante do que as adversidades. Terceiro, estamos sempre escolhendo o que realmente importa, mesmo que não percebamos. A maturidade reside em aprender a só ligar para o que vale a pena, guardando as preocupações para o que realmente importa: amigos, família, objetivos e, ocasionalmente, um processo judicial.
Para Que Serve Essa Droga de Livro Afinal?
O vídeo explica que o objetivo do livro é ajudar o espectador a pensar mais claramente sobre o que considera importante na vida e o que considera insignificante. A ideia de "ligar o foda-se" é uma forma simples de reorientar as expectativas e descobrir o que é realmente importante na vida. A iluminação prática é a possibilidade de se sentir confortável com a ideia de que um pouco de sofrimento é inevitável e que a vida é feita de fracassos, perdas, arrependimentos e até morte.
A Felicidade É Um Problema
O vídeo apresenta a história de Buda, que, apesar de ter sido criado em um ambiente de luxo e opulência, tornou-se um jovem estressado e insatisfeito. Ao conhecer o sofrimento do mundo, Buda entrou em uma crise existencial e decidiu abandonar sua vida de nobreza para viver como mendigo. Após anos de provações, Buda percebeu que o sofrimento em si não leva à iluminação e formulou uma nova filosofia de vida: devemos parar de tentar resistir à dor e à perda, pois são inevitáveis.
As Desventuras do Panda da Desilusão
O vídeo introduz o "Panda da Desilusão", um super-herói que diz verdades desagradáveis, mas necessárias. O Panda da Desilusão revela que sofremos porque o sofrimento é biologicamente útil, inspirando mudanças e inovação. A evolução nos fez viver conscientemente com certo grau de insatisfação e insegurança, pois é a criatura levemente insatisfeita e insegura que se esforça ao máximo para inovar e sobreviver.
Felicidade É Resolver Problemas
O vídeo argumenta que a felicidade está em resolver problemas, não em evitá-los. A solução de um problema é apenas o início do próximo, e a verdadeira felicidade só se dá quando você descobre quais problemas gosta de ter e de resolver. O vídeo também alerta para as "merdas" que as pessoas fazem para evitar a resolução de problemas, como negação, vitimização e busca por euforia.
Sentimentos Não São Todo Esse Show Que Você Pensa
O vídeo explica que os sentimentos foram desenvolvidos para nos ajudar a viver e a nos reproduzir melhor, servindo como mecanismos de resposta que nos alertam sobre o que é bom ou prejudicial. Sentimentos negativos são um chamado à ação, indicando a presença de um problema não abordado ou não resolvido. No entanto, nem sempre devemos confiar neles, e precisamos criar o hábito de questioná-los.
Escolha Suas Batalhas
O vídeo argumenta que a pergunta mais importante não é o que você quer da vida, mas qual dor você está disposto a suportar. A felicidade exige esforço e se origina dos problemas. A alegria não brota do chão como margaridas e arco-íris, e a satisfação e o propósito genuínos, sérios e duradouros devem ser conquistados pela escolha e pela maneira como conduzimos nossas batalhas.
Você Não É Especial
O vídeo critica a cultura da autoestima e do excepcionalismo, argumentando que ela cria uma população de "Jimmys", pessoas delirantes que se sentem especiais sem ter realizado nada de significativo. O vídeo defende que a diversidade e o fracasso são úteis e necessários para o desenvolvimento de adultos determinados e bem-sucedidos.
Um Dia A Casa Cai
O vídeo compartilha a história pessoal do autor, que foi pego com drogas na escola e passou por um período de turbulência na adolescência. O autor explica que sua família ignorava os problemas, o que o colocou em um caminho de arrogância. O vídeo argumenta que o sofrimento nos coloca em um caminho de arrogância, que pode se manifestar de duas formas: "eu sou incrível e vocês são merdas" ou "eu sou um merda e vocês são incríveis".
A Tirania do Excepcionalismo
O vídeo critica a "tirania do excepcionalismo", a ideia de que todos devem ser extraordinários. A mídia e a tecnologia nos expõem constantemente aos extremos da experiência humana, o que nos faz sentir inseguros e desesperados por não sermos bons o suficiente. O vídeo argumenta que a maioria das pessoas é bastante medíocre em quase tudo que faz, e que isso é normal.
Mas Se Eu Não Vou Ser Especial Nem Extraordinário, Qual É A Graça?
O vídeo questiona a crença de que todos estamos destinados a fazer algo extraordinário, argumentando que essa ideia é perigosa e leva à infelicidade. Em vez de buscar a grandeza, o vídeo sugere aceitar a mediocridade e focar nas coisas simples da vida: amigos, família, criatividade, ajudar os outros, ler um bom livro e rir com alguém de quem você gosta.
O Valor do Sofrimento
O vídeo conta a história de Hiroo Onoda, um soldado japonês que continuou lutando na selva por 30 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, e de Norio Suzuki, um aventureiro que o encontrou. O vídeo argumenta que o sofrimento é inevitável, e a pergunta que devemos fazer não é como parar de sofrer, mas pelo que estamos sofrendo. O sofrimento tem um significado e serve a uma causa maior, o que torna tolerável e até um pouco prazeroso.
A Cebola da Autoconsciência
O vídeo descreve a autoconsciência como uma cebola cheia de camadas, e quanto mais você descasca, mais provável é que comece a chorar. A primeira camada é a compreensão das próprias emoções, a segunda é a capacidade de se perguntar o porquê de certos sentimentos, e a terceira é a análise dos próprios valores pessoais. O vídeo argumenta que nossos valores determinam a natureza dos nossos problemas, e a natureza dos nossos problemas determina a qualidade da nossa vida.
Problemas de Rockstar
O vídeo compara as histórias de Dave Mustaine, expulso do Metallica e fundador do Megadeth, e Pete Best, expulso dos Beatles. Enquanto Mustaine se sentiu um fracasso por não ter alcançado o mesmo sucesso que o Metallica, Best se declarou mais feliz do que teria sido com os Beatles, pois a expulsão o levou a conhecer sua esposa e ter filhos. O vídeo argumenta que nossos valores determinam o parâmetro segundo o qual avaliamos as outras pessoas e nós mesmos.
Valores Escrotos
O vídeo lista alguns valores "escrotos" que só fazem criar problemas complexos de se resolver: prazer, sucesso material, estar sempre certo e otimismo implacável. O vídeo argumenta que esses valores são superficiais e levam à ansiedade, instabilidade emocional e tristeza extrema. Em vez disso, o vídeo sugere adotar valores como honestidade, auto-aprimoramento, humildade e auto-consciência.
Definindo Valores Bons e Ruins
O vídeo define as características de valores bons e ruins. Bons valores são realistas, socialmente construtivos, imediatos e controláveis. Valores ruins são supersticiosos, socialmente nocivos e não imediatos nem controláveis. O vídeo argumenta que os valores bons e saudáveis são alcançados internamente e nos envolvem com o mundo como ele é, não como queremos que seja.
Você Está Sempre Fazendo Escolhas
O vídeo argumenta que estamos sempre fazendo escolhas, mesmo em situações em que nos sentimos impotentes. A única diferença entre um evento doloroso e um poderoso é a sensação de que escolhemos passar por aquilo, de que somos responsáveis pelo nosso destino. O vídeo compartilha a história de William James, que superou uma depressão profunda ao decidir ser 100% responsável por tudo que ocorria em sua vida.
A Escolha
O vídeo explica que nem sempre dá para controlar o que acontece conosco, mas sempre podemos definir nossa interpretação dos acontecimentos e nossa reação a eles. Mesmo que você seja atropelado por uma carrocinha de pipoca e um monte de crianças rir da sua cara, ainda é sua responsabilidade interpretar o significado disso e escolher como reagir.
A Falácia da Responsabilidade Culpa
O vídeo diferencia os conceitos de culpa e responsabilidade. Culpa é passado, enquanto responsabilidade é presente. A culpa aponta para escolhas já feitas, enquanto a responsabilidade aponta para escolhas sendo feitas agora. O vídeo argumenta que somos responsabilizados por atos dos quais não temos culpa, e que é importante assumir a responsabilidade por nossos problemas, mesmo que a culpa não seja nossa.
Reagindo à Tragédia
O vídeo aborda a questão de como assumir a responsabilidade em face de eventos realmente trágicos. O vídeo compartilha a história de Malala Yousafzai, que levou um tiro no rosto por defender o direito das meninas de estudar, e argumenta que, mesmo em situações extremas, somos responsáveis por nossas emoções, crenças e ações.
A Genética Aleatória
O vídeo discute como lidar com problemas que são resultado de fatores genéticos ou neurológicos. O vídeo compartilha a história de adolescentes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) que aprendem a aceitar as imperfeições de seus desejos compulsivos e a escolher valores mais saudáveis. O vídeo argumenta que, mesmo que não tenhamos escolhido nossa genética, somos responsáveis por como convivemos com ela.
A Tirania do Excepcionalismo
O vídeo critica a "injustiça chique", a tendência de se auto-proclamar vítima de pequenas infrações para atrair atenção e simpatia. O vídeo argumenta que essa cultura da vitimização desvia a atenção das vítimas reais e impede a resolução de problemas. O vídeo sugere que devemos escolher nossas batalhas com cuidado, simpatizar com o suposto inimigo e encarar a mídia com ceticismo.
E Aí Você Morre
O vídeo argumenta que a morte é a resposta certa para todas as perguntas que devemos fazer, mas nunca fazemos. A aceitação da finitude nos liberta de perigosas visões do eu e nos permite escolher nossos valores mais livremente. O vídeo compartilha a história do autor, que teve um amigo que morreu afogado e percebeu que não havia motivo para ter medo de viver.
Algo Além de Nós
O vídeo apresenta as ideias de Ernest Becker, que argumentava que os seres humanos são os únicos animais capazes de pensar sobre a própria morte, o que causa um "pavor da morte" que serve de base para tudo que pensamos e fazemos. Para compensar o medo da morte, construímos um "eu conceitual" que viverá para sempre, e toda a civilização humana é o resultado de inúmeros "projetos de mortalidade".
O Lado Bom da Morte
O vídeo argumenta que enfrentar a realidade da nossa mortalidade é importante porque elimina todos os valores ruins, frágeis e superficiais da vida. A morte nos confronta com a questão de qual é o nosso legado e que marca deixaremos no mundo. O vídeo compartilha a experiência do autor de ficar na beira de um penhasco e sentir a presença da morte, o que o ajudou a se concentrar no que realmente importava.
Você Está Errado Em Tudo
O vídeo argumenta que estamos sempre errados em relação a tudo, e que o amadurecimento é um processo de se aproximar da verdade eliminando nossos erros. Nossos valores são nossas hipóteses, e nossas ações são as experiências que testam essas hipóteses. O vídeo sugere que devemos buscar a dúvida em relação às nossas crenças e aceitar que estamos errados o tempo todo.
Arquitetos de Nossas Próprias Crenças
O vídeo descreve um experimento em que as pessoas são colocadas em uma sala com botões para apertar e uma luz que se acende quando ganham um ponto. O experimento mostra como a mente humana é rápida em criar e acreditar em bobagens irreais. Nosso cérebro é uma máquina de gerar significado, e tendemos a nos apegar aos significados que criamos, mesmo quando temos evidências que os contradizem.
Cuidado Com Suas Crenças
O vídeo compartilha a história de Meredith, uma mulher que inventou uma lembrança de abuso sexual e acusou seu pai. O vídeo argumenta que nossa memória é pouco confiável e que nosso cérebro está sempre tentando analisar nossa situação atual com base no que já acreditamos. É importante questionar nossas crenças e reconhecer que podemos estar errados.
Os Perigos da Certeza Absoluta
O vídeo argumenta que a certeza absoluta é perigosa e pode levar a atos terríveis. Pessoas que têm certeza de sua retidão, suas crenças e seu merecimento são capazes de justificar atos de ferir e desrespeitar. A certeza geralmente amplia e intensifica a insegurança, e é importante aceitar a incerteza e a ignorância.
A Lei da Evasão de Manson
O vídeo apresenta a "lei da evasão de Manson": quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará. A lei se aplica tanto a mudanças boas quanto a mudanças ruins, e é por isso que tanta gente teme o sucesso e o fracasso. Para superar a evasão e a ansiedade, é preciso abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos e aceitar a incerteza.
Se Mate
O vídeo argumenta que a ideia do "eu" não passa de uma construção mental arbitrária, e que é preciso abandonar essa construção para se libertar. Ao abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos, nos libertamos para agir, fracassar e crescer. O vídeo sugere que devemos nos definir de formas mais simples e comuns, desistindo de ideias grandiosas sobre nós mesmos.
Como Ser Um Pouco Menos Seguro
O vídeo oferece algumas perguntas para ajudar o espectador a criar um pouco mais de incerteza na sua vida: E se eu estiver errado? O que significaria estar errado? Se eu concluísse que estou errado, criaria um problema melhor ou pior que o atual? O vídeo argumenta que questionar suas ideias não faz com que você esteja necessariamente errado, mas ajuda a relativizar suas conclusões e a refletir.
Fracassar É Seguir Em Frente
O vídeo argumenta que o fracasso é um conceito relativo e que é importante mudar a forma como o vemos. Se o nosso parâmetro para a definição de sucesso for algo externo e incontrolável, como ganhar dinheiro ou ser amado por todos, estaremos fadados à infelicidade. Em vez disso, devemos nos concentrar em valores internos e controláveis, como liberdade, autonomia e honestidade.
O Paradoxo do Fracasso Sucesso
O vídeo apresenta a história de Pablo Picasso, que, mesmo sendo um artista famoso e bem-sucedido, continuava a desenhar em guardanapos usados. O vídeo argumenta que a magnitude do nosso êxito se baseia em quantas vezes não conseguimos fazer determinada coisa. Só podemos atingir a excelência em algo se estivermos dispostos a falhar.
Dor Faz Parte do Processo
O vídeo apresenta o trabalho de Kazimierz Dabrowski, que estudou os sobreviventes da Segunda Guerra Mundial e seus diferentes modos de lidar com as experiências traumáticas que tinham vivido. Dabrowski notou que uma porcentagem considerável dos sobreviventes acreditava que a guerra os tornou pessoas melhores, mais responsáveis e até mais felizes. O vídeo argumenta que a dor emocional é imprescindível se quisermos desenvolver resistência emocional, um senso mais agudo de identidade e mais compaixão.
E Aí Você Morre
O vídeo argumenta que a morte é a resposta certa para todas as perguntas que devemos fazer, mas nunca fazemos. A aceitação da finitude nos liberta de perigosas visões do eu e nos permite escolher nossos valores mais livremente. O vídeo compartilha a experiência do autor, que teve um amigo que morreu afogado e percebeu que não havia motivo para ter medo de viver.
Algo Além de Nós
O vídeo apresenta as ideias de Ernest Becker, que argumentava que os seres humanos são os únicos animais capazes de pensar sobre a própria morte, o que causa um "pavor da morte" que serve de base para tudo que pensamos e fazemos. Para compensar o medo da morte, construímos um "eu conceitual" que viverá para sempre, e toda a civilização humana é o resultado de inúmeros "projetos de mortalidade".
O Lado Bom da Morte
O vídeo argumenta que enfrentar a realidade da nossa mortalidade é importante porque elimina todos os valores ruins, frágeis e superficiais da vida. A morte nos confronta com a questão de qual é o nosso legado e que marca deixaremos no mundo. O vídeo compartilha a experiência do autor de ficar na beira de um penhasco e sentir a presença da morte, o que o ajudou a se concentrar no que realmente importava.
Você Está Errado Em Tudo
O vídeo argumenta que estamos sempre errados em relação a tudo, e que o amadurecimento é um processo de se aproximar da verdade eliminando nossos erros. Nossos valores são nossas hipóteses, e nossas ações são as experiências que testam essas hipóteses. O vídeo sugere que devemos buscar a dúvida em relação às nossas crenças e aceitar que estamos errados o tempo todo.
Arquitetos de Nossas Próprias Crenças
O vídeo descreve um experimento em que as pessoas são colocadas em uma sala com botões para apertar e uma luz que se acende quando ganham um ponto. O experimento mostra como a mente humana é rápida em criar e acreditar em bobagens irreais. Nosso cérebro é uma máquina de gerar significado, e tendemos a nos apegar aos significados que criamos, mesmo quando temos evidências que os contradizem.
Cuidado Com Suas Crenças
O vídeo compartilha a história de Meredith, uma mulher que inventou uma lembrança de abuso sexual e acusou seu pai. O vídeo argumenta que nossa memória é pouco confiável e que nosso cérebro está sempre tentando analisar nossa situação atual com base no que já acreditamos. É importante questionar nossas crenças e reconhecer que podemos estar errados.
Os Perigos da Certeza Absoluta
O vídeo argumenta que a certeza absoluta é perigosa e pode levar a atos terríveis. Pessoas que têm certeza de sua retidão, suas crenças e seu merecimento são capazes de justificar atos de ferir e desrespeitar. A certeza geralmente amplia e intensifica a insegurança, e é importante aceitar a incerteza e a ignorância.
A Lei da Evasão de Manson
O vídeo apresenta a "lei da evasão de Manson": quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará. A lei se aplica tanto a mudanças boas quanto a mudanças ruins, e é por isso que tanta gente teme o sucesso e o fracasso. Para superar a evasão e a ansiedade, é preciso abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos e aceitar a incerteza.
Se Mate
O vídeo argumenta que a ideia do "eu" não passa de uma construção mental arbitrária, e que é preciso abandonar essa construção para se libertar. Ao abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos, nos libertamos para agir, fracassar e crescer. O vídeo sugere que devemos nos definir de formas mais simples e comuns, desistindo de ideias grandiosas sobre nós mesmos.
Como Ser Um Pouco Menos Seguro
O vídeo oferece algumas perguntas para ajudar o espectador a criar um pouco mais de incerteza na sua vida: E se eu estiver errado? O que significaria estar errado? Se eu concluísse que estou errado, criaria um problema melhor ou pior que o atual? O vídeo argumenta que questionar suas ideias não faz com que você esteja necessariamente errado, mas ajuda a relativizar suas conclusões e a refletir.
Fracassar É Seguir Em Frente
O vídeo argumenta que o fracasso é um conceito relativo e que é importante mudar a forma como o vemos. Se o nosso parâmetro para a definição de sucesso for algo externo e incontrolável, como ganhar dinheiro ou ser amado por todos, estaremos fadados à infelicidade. Em vez disso, devemos nos concentrar em valores internos e controláveis, como liberdade, autonomia e honestidade.
O Paradoxo do Fracasso Sucesso
O vídeo apresenta a história de Pablo Picasso, que, mesmo sendo um artista famoso e bem-sucedido, continuava a desenhar em guardanapos usados. O vídeo argumenta que a magnitude do nosso êxito se baseia em quantas vezes não conseguimos fazer determinada coisa. Só podemos atingir a excelência em algo se estivermos dispostos a falhar.
Dor Faz Parte do Processo
O vídeo apresenta o trabalho de Kazimierz Dabrowski, que estudou os sobreviventes da Segunda Guerra Mundial e seus diferentes modos de lidar com as experiências traumáticas que tinham vivido. Dabrowski notou que uma porcentagem considerável dos sobreviventes acreditava que a guerra os tornou pessoas melhores, mais responsáveis e até mais felizes. O vídeo argumenta que a dor emocional é imprescindível se quisermos desenvolver resistência emocional, um senso mais agudo de identidade e mais compaixão.
E Aí Você Morre
O vídeo argumenta que a morte é a resposta certa para todas as perguntas que devemos fazer, mas nunca fazemos. A aceitação da finitude nos liberta de perigosas visões do eu e nos permite escolher nossos valores mais livremente. O vídeo compartilha a experiência do autor, que teve um amigo que morreu afogado e percebeu que não havia motivo para ter medo de viver.
Algo Além de Nós
O vídeo apresenta as ideias de Ernest Becker, que argumentava que os seres humanos são os únicos animais capazes de pensar sobre a própria morte, o que causa um "pavor da morte" que serve de base para tudo que pensamos e fazemos. Para compensar o medo da morte, construímos um "eu conceitual" que viverá para sempre, e toda a civilização humana é o resultado de inúmeros "projetos de mortalidade".
O Lado Bom da Morte
O vídeo argumenta que enfrentar a realidade da nossa mortalidade é importante porque elimina todos os valores ruins, frágeis e superficiais da vida. A morte nos confronta com a questão de qual é o nosso legado e que marca deixaremos no mundo. O vídeo compartilha a experiência do autor de ficar na beira de um penhasco e sentir a presença da morte, o que o ajudou a se concentrar no que realmente importava.
Você Está Errado Em Tudo
O vídeo argumenta que estamos sempre errados em relação a tudo, e que o amadurecimento é um processo de se aproximar da verdade eliminando nossos erros. Nossos valores são nossas hipóteses, e nossas ações são as experiências que testam essas hipóteses. O vídeo sugere que devemos buscar a dúvida em relação às nossas crenças e aceitar que estamos errados o tempo todo.
Arquitetos de Nossas Próprias Crenças
O vídeo descreve um experimento em que as pessoas são colocadas em uma sala com botões para apertar e uma luz que se acende quando ganham um ponto. O experimento mostra como a mente humana é rápida em criar e acreditar em bobagens irreais. Nosso cérebro é uma máquina de gerar significado, e tendemos a nos apegar aos significados que criamos, mesmo quando temos evidências que os contradizem.
Cuidado Com Suas Crenças
O vídeo compartilha a história de Meredith, uma mulher que inventou uma lembrança de abuso sexual e acusou seu pai. O vídeo argumenta que nossa memória é pouco confiável e que nosso cérebro está sempre tentando analisar nossa situação atual com base no que já acreditamos. É importante questionar nossas crenças e reconhecer que podemos estar errados.
Os Perigos da Certeza Absoluta
O vídeo argumenta que a certeza absoluta é perigosa e pode levar a atos terríveis. Pessoas que têm certeza de sua retidão, suas crenças e seu merecimento são capazes de justificar atos de ferir e desrespeitar. A certeza geralmente amplia e intensifica a insegurança, e é importante aceitar a incerteza e a ignorância.
A Lei da Evasão de Manson
O vídeo apresenta a "lei da evasão de Manson": quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará. A lei se aplica tanto a mudanças boas quanto a mudanças ruins, e é por isso que tanta gente teme o sucesso e o fracasso. Para superar a evasão e a ansiedade, é preciso abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos e aceitar a incerteza.
Se Mate
O vídeo argumenta que a ideia do "eu" não passa de uma construção mental arbitrária, e que é preciso abandonar essa construção para se libertar. Ao abrir mão das histórias que contamos sobre nós mesmos, nos libertamos para agir, fracassar e crescer. O vídeo sugere que devemos nos definir de formas mais simples e comuns, desistindo de ideias grandiosas sobre nós mesmos.
Como Ser Um Pouco Menos Seguro
O vídeo oferece algumas perguntas para ajudar o espectador a criar um pouco mais de incerteza na sua vida: E se eu estiver errado? O que significaria estar errado? Se eu concluísse que estou errado, criaria um problema melhor ou pior que o atual? O vídeo argumenta que questionar suas ideias não faz com que você esteja necessariamente errado, mas ajuda a relativizar suas conclusões e a refletir.

