Breve Resumo
Este vídeo é um anúncio especial sobre os 21 dias de preparação para a Páscoa no calendário hebraico (PAR), culminando na ceia do Senhor. A mensagem central é sobre a redenção através de Jesus Cristo, o cordeiro de Deus, e a importância de celebrar a Páscoa como um memorial da Sua morte e ressurreição. A pastora Valnice Milhomens convida a todos para acompanharem as ministrações diárias, que visam despertar um amor mais profundo e uma consagração mais intensa a Deus.
- Anúncio dos 21 dias de preparação para a Páscoa (PAR).
- Ênfase na redenção através de Jesus Cristo.
- Convite para acompanhar as ministrações diárias e participar da ceia do Senhor.
Anúncio dos 21 Dias de Preparação para a Páscoa
A pastora Valnice Milhomens inicia o vídeo anunciando os 21 dias de preparação para a Páscoa (PAR) no calendário hebraico, explicando que o calendário bíblico é solar, o que faz com que as datas das festas de Yahvé não coincidam com as do calendário gregoriano. Ela relembra a convocação de lives diárias durante o primeiro ano da epidemia, clamando por intervenção divina. A Páscoa, celebrada no mês hebraico de Nissã (ou Aviv, que significa primavera), é um mês de redenção, marcando a libertação do povo do Egito. Ela convida a todos para acompanharem as ministrações diárias, que culminarão com a ceia do Senhor, e ressalta que a mensagem do evangelho é sempre atual e relevante.
A Bênção da Imprensa e a Preservação da Mensagem
A pastora Valnice expressa gratidão pela imprensa e pela tecnologia, que permitem preservar a voz, a imagem e a palavra de Deus. Ela compartilha que tem o costume de iniciar uma leitura bíblica no primeiro dia do ano civil (festa de trombetas) e que já está na terceira vez que lê a Bíblia toda desde então. Ela destaca que, mesmo sendo um vídeo mais antigo, a mensagem permanece a mesma e a unção é a mesma, pois o evangelho é atemporal. Ela menciona como é abençoada ao ouvir ministrações de pessoas que já se foram, como Katherine Kuman, e como o vídeo permite que essas mensagens continuem a abençoar.
O Calendário de Deus e o Mês de Aviv
A pastora Valnice Milhomens enfatiza a importância de lembrar que Deus tem um calendário e que o mês de Aviv (Nissã), o mês da redenção, traz uma liberação espiritual de libertação, redenção e ressurreição. Ela explica que Aviv significa primavera, e que tudo floresce nesse mês porque Deus o estabeleceu como o mês do cordeiro. A Páscoa hebraica é um retrato do que haveria de ocorrer, e celebramos a Jesus, o cordeiro de Deus imolado para nos redimir de todo pecado. Ela afirma que a vida começa em Cristo, e que o novo nascimento é provado pela obra do Espírito Santo.
Oração e Introdução ao Significado do Mês de Nissã
A pastora Valnice conduz uma oração, entregando os 21 dias que antecedem a celebração da Páscoa para que Deus fale profundamente ao coração de cada um, despertando um amor mais profundo e uma consagração mais intensa. Ela expressa o desejo de que este período seja um tempo de exaltação a Deus, reconhecendo que tudo procede Dele e retorna para Ele com a adoração. Em seguida, ela começa a ministrar sobre o significado do mês de Nissã, explicando que o calendário hebraico é lunar e que Deus estabeleceu Seu calendário como agendamentos divinos de encontros.
As Festas do Senhor e a Páscoa
A pastora Valnice explica que as festas do Senhor são atos do grande drama da redenção, apontando para um estágio dessa redenção através de Cristo Jesus. A primeira festa é a Páscoa (Pessar), que significa "passar por cima". Ela relembra o capítulo 12 do livro de Êxodo, onde Deus dá instruções a Moisés sobre o que deveria acontecer naquele mês, com o preparativo para o dia em que um cordeiro seria imolado por família e o povo sairia livre do cativeiro no Egito. Ela menciona as pragas enviadas por Deus sobre o Egito, pois Faraó se recusava a libertar o povo, e a última praga, a morte dos primogênitos.
O Sinal do Sangue e o Mês da Redenção
A pastora Valnice detalha a instrução de Deus para que o povo de Israel se reunisse em suas casas e tomasse um cordeiro por família, imolando-o e aspergindo o sangue nos umbrais das portas. Onde o anjo da morte visse o sinal do sangue, não entraria. Ela explica que, embora o primeiro de Nissã devesse ser o novo ano, Israel criou um segundo calendário civil que começa na festa das trombetas. Ela menciona que Jesus Cristo está às portas e que, segundo a ordem de Deus, o cordeiro deveria ser guardado para ser examinado por 10 dias, e no 14º dia seria a noite de Pessar, com o jantar do cordeiro.
As Três Festas da Primavera e a Ordem do Senhor
A pastora Valnice explica que o período da Páscoa, que dura oito dias, na realidade engloba três festas: a Páscoa propriamente dita, os pães ázimos e as primícias. Ela lê o texto de Êxodo 12, onde Deus diz a Moisés e Arão que aquele mês será o princípio dos meses e o primeiro mês do ano. No dia 14 à noite, o cordeiro seria imolado, marcando o destino de Israel e a divisão entre o passado de escravidão e o cumprimento da promessa e da liberdade. Ela destaca que Deus ordenou que o povo comesse o cordeiro assado, cingido nos lombos, calçado nos pés e com o cajado na mão, prontos para partir.
O Mês de Milagres e Novos Começos
A pastora Valnice enfatiza que o mês de Nissã é um mês de milagres e que ela deseja profetizar sobre a vida de todos, sobre as famílias, sobre o Brasil e sobre as nações. Ela explica que a palavra "nissim" em hebraico, que vem de Nissã, significa milagres. Este é um mês que nos fala de milagres e de novos começos, o mês da primavera. Ela proclama que estamos saindo de uma estação de morte e nos movendo para uma estação de vida, onde tudo floresce e revive. Ela profetiza que Deus fará um milagre em toda a terra e que o cenário de morte será transformado em um novo dia, um novo começo, uma nova primavera, um milagre, uma redenção e um avivamento.
Jesus Cristo: O Cordeiro de Deus
A pastora Valnice explica que o cordeiro que estava no Egito era um tipo do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O primeiro ato da grande redenção, nesse período da Páscoa de três festas, cumpriu-se em Jesus Cristo. Ela cita Paulo, que diz que Jesus Cristo é o cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo, e João Batista, que apresenta Jesus como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ela relembra que o primeiro a imolar um cordeiro foi Deus no jardim do Éden, quando o homem pecou, e que Deus fez uma promessa de redenção.
O Cumprimento da Páscoa em Jesus Cristo
A pastora Valnice explica que, quando João Batista anuncia que Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, ele está iniciando o Seu ministério. Jesus estava tomando o nosso lugar, e toda a nossa maldição caiu sobre Ele. Ela destaca que, exatamente no momento em que os cordeiros estavam sendo imolados no templo para a ceia pascal, Jesus estava suspenso entre os céus e a terra, vertendo o Seu sangue inocente. Foi por essa razão que Ele celebrou a ceia na noite anterior, pois veio cumprir cada tipo, cada drama, cada figura e cada imagem do Antigo Testamento.
A Redenção Através do Sangue de Jesus
A pastora Valnice enfatiza que os pecados eram cobertos simbolicamente pelo sangue de animais, mas agora é o próprio Deus que se fez carne e homem para dar o Seu sangue puro e inocente para a nossa redenção. Ela afirma que fomos escravizados por Satanás e vendidos à escravidão do pecado, mas este cordeiro de Deus marca o nosso destino e coloca uma linha divisória em nossa vida. Ela explica que, enquanto o povo começa a comer os pães sem fermento, Jesus está sendo sepultado, e que nas primícias, Cristo Jesus ressurge dentre os mortos.
Cristo: As Primícias dos que Dormem
A pastora Valnice declara que Jesus Cristo cumpre a Páscoa, os pães ázimos e as primícias, e que tudo é centrado no sangue. Ela cita Dr. Derk Prince, que dizia que uma só gota do sangue de Jesus é mais poderosa do que a mais potente bomba atômica. Ela explica que a marca do sangue nos umbrais das portas no Egito era o sinal de que a morte já havia acontecido e que um cordeiro foi morto no lugar daquela família. A libertação não vem por causa das nossas obras, mas por causa do sangue do cordeiro.
A Nova Aliança e a Ceia do Senhor
A pastora Valnice detalha que, no dia 13 de Nissã, Jesus celebra a Sua ceia e estabelece a nova aliança. No dia 14 de Nissã, ocorre a morte do cordeiro, e no dia 15 de Nissã, Ele está na sepultura, em pães ázimos. No dia seguinte ao sábado, Ele ressurge dentre os mortos e é a primeira colheita. Ela enfatiza que Jesus estava ali no nosso lugar, tomando a nossa maldição para nos dar a Sua bênção. Ela que não tinha do que morrer, e nós que não tínhamos do que viver, Ele está morrendo a nossa morte para que vivamos a Sua vida.
A Ressurreição e a Colheita de Vidas
A pastora Valnice explica que, quando Jesus ressurge dentre os mortos, nós ressuscitamos com Ele. Ela cita Paulo aos Efésios, dizendo que morremos com Ele, ressuscitamos com Ele e estamos assentados com Ele nas regiões celestiais. Ele se torna o primeiro dentre os mortos, e nós somos as primeiras ofertas para Deus. Ela menciona que, 50 dias depois do dia de Pentecostes, 3.000 almas representam uma grande colheita. Ela revela a estratégia de trazer à memória os elementos da ceia do Senhor por 21 dias, buscando uma concordância para uma virada nos céus de todas as nações da terra.
A Estratégia de Oração e a Nova Aliança
A pastora Valnice explica que a estratégia de oração é trazer à memória os elementos da ceia do Senhor por 21 dias, buscando uma concordância para uma virada nos céus de todas as nações da terra. Ela expressa a crença em uma virada nos céus de todas as nações da terra, com Deus levantando Seu cetro a nosso favor e liberando a palavra de perdão. Ela enfatiza que Deus é um Deus de recomeços e que este é o dia de trazer à memória o que ocorreu. O sangue de Jesus é o sangue da nova aliança, e o primeiro texto sobre o sangue tem a ver com o estabelecimento dessa aliança.
A Aliança no Sinai e a Nova Aliança em Jesus
A pastora Valnice compara o cordeiro imolado no Egito, que cobriu o pecado e libertou da morte, com a aliança selada no monte Sinai com sangue de touros e bodes, que foi quebrada pelo povo. Ela explica que Jesus, na noite em que foi traído, desvendou o mistério ao tomar o pão e dizer: "Isto é o meu corpo que é partido por vós", e ao tomar o cálice e dizer: "Este cálice significa a nova aliança no meu sangue, derramado em vosso benefício". Ela destaca que o sangue que marcava os umbrais da porta no Egito era apenas um tipo, e que Jesus morreu fora da porta, salpicando com Seu sangue a porta do nosso coração.
A Troca Desigual na Nova Aliança
A pastora Valnice explica que Jesus veio fazer uma aliança conosco, um contrato sagrado pelo qual todas as coisas se tornam comuns, bens e vidas. Ela detalha que, ao comer o pão e beber o vinho, nossas vidas de pecado, maldição, condenação e culpas estavam sendo transferidas para Ele. O que era nosso tornou-se Dele, e Ele se tornou o nosso pecado. Ela enfatiza que a nova aliança é uma troca desigual, pois não tínhamos nada para Lhe dar naquele momento, apenas nossas dores e enfermidades.
A Vitória Sobre a Morte e a Nova Criação
A pastora Valnice explica que Jesus foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades, e que o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele. Pelas Suas feridas, fomos sarados. Ela destaca que, ao ressurgir, Jesus nos dá os Seus bens, e quando Ele sopra e diz: "Recebei o Espírito", estávamos nascendo de novo, tornando-nos filhos do Deus vivo. Ela conclui que, se Ele se tornou a nossa maldição, abriu o caminho para a bênção, e se Ele se fez a nossa enfermidade e dores, agora nos cura, pois as feridas do Seu corpo se converteram no instrumento da nossa cura.