Breve Resumo
Este vídeo de Valnice Milhomens explora a importância do arrependimento e da renovação da aliança com Deus em tempos de crise, utilizando exemplos bíblicos como as orações de Salomão e Daniel. A mensagem central é que o reconhecimento dos pecados e o retorno a Deus são essenciais para a cura e a libertação, tanto individualmente quanto para as nações. A celebração da Ceia do Senhor é apresentada como um ato de renovação da aliança, trazendo cura física, emocional, relacional e financeira, além de proteção contra as maldições.
- Arrependimento e confissão são cruciais para a cura e libertação.
- A Ceia do Senhor é um memorial da nova aliança e um veículo de bênçãos.
- A fé e a renovação da aliança protegem contra as maldições.
Adoração e Exaltação a Deus
O vídeo começa com uma fervorosa adoração a Deus, reconhecendo Sua glória e senhorio sobre toda a terra. A oração expressa gratidão pela transformação dos fiéis em santuários de adoração, redimidos pelo sangue do Cordeiro e habitados pelo Espírito Santo. Jesus Cristo é proclamado como o nome acima de todo nome, o único caminho para a salvação, cujo reino é eterno e cuja glória enche toda a terra.
O Significado de Invocar o Nome de Deus
A mensagem explora o poder de invocar o nome de Deus, referindo-se a Yahvé e Jesus Cristo, e o que significa ser "salvo" ao fazê-lo. Salvo (souso) implica libertação, cura e redenção. O vídeo destaca a importância do mês de Nissão (Aviv), um tempo de renovação e milagres, marcando o início do ano bíblico com a celebração da Páscoa e a lembrança do cordeiro que traz um novo começo.
Oração de Salomão e a Resposta de Deus
A oradora menciona a oração de Salomão durante a dedicação do templo, onde ele intercede pelo povo em caso de pecado, pedindo que Deus ouça dos céus. A resposta de Deus a Salomão é relembrada, enfatizando que, se o povo se humilhar, orar, buscar a presença de Deus e se desviar dos maus caminhos, Ele ouvirá do céu, perdoará seus pecados e sarará a terra. Os desastres são vistos como um chamado de Deus ao arrependimento e ao retorno à Sua presença.
Oração de Daniel como Modelo de Intercessão
Daniel é apresentado como um exemplo de oração e quebrantamento por uma nação. O vídeo esclarece que o jejum não muda Deus, mas impacta a vida de quem jejua. O jejum de Daniel, descrito no capítulo 10, envolve abster-se de alimentos desejáveis e vinho por 21 dias. A oradora responde a uma pergunta sobre a Ceia, afirmando que não é necessário estar jejuando para participar, mas sim ter o coração pronto e examinar a consciência. Daniel se volta para Deus em oração, súplica e jejum, buscando nas Escrituras a vontade de Deus e trazendo à memória as alianças e promessas divinas.
Os Quatro Pilares da Oração de Daniel
A oração de Daniel é analisada em quatro pilares: centrar-se em quem Deus é, ser específico na confissão de pecados, conhecer plenamente o que se merece pelo pecado e pedir a Deus que opere por quem Ele é e com quem está comprometido. O vídeo se concentra no terceiro pilar, explorando as consequências da infidelidade à aliança com Deus, como o desterro e a vergonha. Daniel reconhece que o pecado contra Deus é a fonte de vergonha e desprezo, e que o malfeito traz desgraça.
As Consequências do Pecado e a Necessidade de Conversão
A oradora explora como a infidelidade à aliança com Deus leva ao desterro, que pode se manifestar de diversas formas, como o isolamento social. Daniel reconhece que o pecado é a causa da vergonha e do desprezo, e que a desgraça assolando as nações é resultado de atos pecaminosos. Ele destaca a importância de buscar o favor de Deus, converter-se das maldades e discernir a verdade para evitar a desgraça. A desobediência atrai a desgraça, e os pecados pessoais e geracionais estão na base de toda a assolação.
O Mundo Espiritual e a Batalha Entre Bênçãos e Maldições
O vídeo aborda a realidade do mundo espiritual, enfatizando que ele governa o mundo físico. As coisas invisíveis são eternas e geram o que é visível. A oradora adverte sobre a liberação de demônios em meio ao julgamento de Deus, causada por atitudes incorretas dos crentes, como apontar o dedo e julgar em vez de interceder. As orações fortalecem os anjos que lutam contra os principados espirituais que tentam segurar as nações. Bênçãos e maldições pertencem ao reino invisível e são veículos de poder sobrenatural.
Deuteronômio 28: Bênçãos da Obediência e Maldições da Desobediência
O capítulo 28 de Deuteronômio é citado para ilustrar as bênçãos da obediência e as maldições da desobediência. A principal causa da maldição é a desobediência ou rebelião contra Deus e Sua Palavra, enquanto as bênçãos estão atreladas à obediência. As bênçãos alcançam aqueles que ouvem atentamente a voz de Deus e a obedecem, trazendo prosperidade, saúde e favor divino. Em contraste, a maldição corre atrás daqueles que não ouvem a voz de Deus, resultando em humilhação, esterilidade, doenças, pobreza e derrota.
Proteção Pessoal e a Ceia como Memorial da Nova Aliança
A oradora ministra individualmente, assegurando que a maldição sem causa não encontra pouso na vida daqueles que creem em Deus. O sangue do Cordeiro protege e a fé vence o mundo. O medo fecha as mãos de Deus, enquanto a renovação da aliança traz a promessa de perdão e purificação. A Ceia da aliança é apresentada como um veículo de bênção, um memorial da nova aliança que proclama a elevação dos filhos do homem ao nível de filhos de Deus.
A Ceia como Comunhão e Bênção da Nova Aliança
A Ceia é descrita como o cálice da bênção e a comunhão do sangue de Cristo, e o pão como a comunhão do corpo de Cristo. Esses elementos trazem as bênçãos da nova aliança, que são mais elevadas do que as da antiga aliança. Jesus se tornou filho do homem para que os filhos do homem se tornassem filhos de Deus, recebendo a vida eterna (Zoué), a qualidade de vida de Deus. A Ceia simboliza a libertação da escravidão do pecado e a tirania de Satanás, trazendo saúde e prosperidade.
Cura em Quatro Áreas e a Tomada da Ceia
A oradora lidera um momento de oração pela cura em quatro áreas: física, emocional, relacionamentos e finanças. Ela invoca a cura para o corpo, a alma, os relacionamentos familiares e a situação financeira, crendo que a maldição é sustada pela confissão. A Ceia é tomada com a atitude correta de reconhecer os pecados e voltar-se para Deus, declarando liberdade do pecado, do mundo, da carne e do diabo. O pão partido representa o corpo de Jesus ferido por causa das transgressões, trazendo cura.
Oração Final e Bênção Apostólica
A oradora conclui com uma oração de renovação da aliança, pedindo perdão pelos pecados e reconhecendo a bondade e a misericórdia de Deus. Ela lidera a congregação na tomada do pão e do cálice, simbolizando o corpo e o sangue de Jesus, e proclama a cura e a libertação em nome de Jesus. Uma bênção apostólica é proferida, invocando a proteção, a misericórdia e a paz de Deus sobre todos os presentes.