Breve Resumo
Este vídeo é uma análise do jogo de tabuleiro "The Torment of Resurrection". Julie e Jason discutem a jogabilidade, os componentes e suas experiências com o jogo, tanto no modo cooperativo quanto no competitivo. Eles destacam a complexidade estratégica, a aleatoriedade dos tiles e a importância de equilibrar o combate com a aquisição de equipamentos e recursos. No geral, eles recomendam o jogo, elogiando seus componentes de alta qualidade e a rejogabilidade proporcionada pelo mapa gerado aleatoriamente.
- O jogo pode ser jogado de 1 a 4 jogadores, com modos competitivo e cooperativo.
- A gestão de recursos e equipamentos é crucial para o sucesso.
- A aleatoriedade dos tiles e dos dados adiciona um elemento de sorte ao jogo.
Intro
Jason e Julie apresentam o jogo "The Torment of Resurrection", desenvolvido pela Today Espoosa e comercializado pela Hover, publicado pela UH Games. Eles agradecem à Diane Games por enviar uma cópia para análise e garantem que suas opiniões permanecerão imparciais. O jogo pode ser jogado sozinho ou com até quatro jogadores, em modos competitivo ou cooperativo, para maiores de 14 anos. A duração varia de 30 a 120 minutos por jogador.
Gameplay Overview
Os jogadores começam na igreja e viajam pelo reino de Youthia, lutando contra monstros, minerando recursos e encontrando tesouros para aprimorar seus personagens. As atualizações incluem capacetes, armaduras e anéis com joias. Há uma trilha de reputação que desbloqueia habilidades. No modo competitivo, os oponentes controlam os monstros com cartas prateadas que ativam habilidades e efeitos. As ações básicas incluem movimento, mineração e troca em cidades, onde se pode curar, comprar e vender itens, e desbloquear habilidades. A trilha de reputação e rodadas rastreia o progresso no jogo.
Gameplay
Na sua vez, o jogador se move e coloca blocos de mapa, cercando seu personagem com seis hexágonos. Entrar em combate requer uma ação de combate. Espaços de portal permitem movimento livre. Elementais podem ser confrontados para recompensas e teletransporte. O movimento permite teletransportar-se e completar o movimento. Espaços de tesouro dão tesouros de nível um. Interagir com o tabuleiro marca o token do jogador. Para interagir com espaços com monstros, é preciso derrotá-los primeiro.
Combate
No modo solo ou cooperativo, um aplicativo auxilia no combate; caso contrário, usa-se um baralho de cartas para determinar as ações dos inimigos. Ao iniciar o combate contra um monstro, compra-se cartas de prata e fichas de maldição. A sequência de eventos no combate inclui ataque, rodadas de combate, fase de ataque do monstro, cura do herói e fim do combate. O combate continua até que reste apenas um personagem. O jogador rola os dados para o monstro e pode usar um guarda para modificar a rolagem. A intervenção divina permite modificar o dado. Ao derrotar o monstro, ganha-se recompensas, reputação, gema e cartas de prata.
Final do Jogo
Após o combate, as ações avançam na trilha de rodadas. Ações não utilizadas podem ser armazenadas para o próximo turno. Derrotar um monstro permite colocar um token no local. Ações de troca beneficiam o jogador se outro jogador quiser trocar no mesmo local. O objetivo é obter pontos de reputação, ser o herói mais famoso e salvar o reino, dependendo do cenário.
Review
Julie e Jason compartilham suas opiniões sobre "The Torment of Resurrection". Julie elogia as moedas de metal, a bolsinha e os dados personalizados, enquanto Jason destaca as miniaturas com detalhes. Julie menciona que a quantidade de componentes pode ser opressiva inicialmente e que leva tempo para dominar a estratégia do jogo. Jason concorda, observando que o jogo pode durar de 30 a 120 minutos por jogador. Eles discutem a importância de equilibrar o combate com a aquisição de equipamentos e a interação com os elementais da água.
Estratégias e Rejogabilidade
Julie e Jason discutem a aleatoriedade dos tiles e dos dados, que adiciona um elemento de sorte ao jogo. Julie compara o jogo a Runebound, destacando que "The Torment of Resurrection" é mais simples em termos de ações e mais rejogável devido ao mapa gerado aleatoriamente. Eles jogaram tanto competitivamente quanto cooperativamente e acham que ambos os modos funcionam bem. Jason menciona que usar o aplicativo para o modo solo e cooperativo torna o combate mais suave.
Considerações Finais e Pontuação
Jason e Julie discutem a importância de chegar aos tiles do castelo para obter equipamentos poderosos. Eles mencionam que, embora caro, o equipamento é crucial para o sucesso. Julie dá ao jogo uma nota sólida de 7,5, enquanto Jason dá um 8, elogiando o valor de produção e a natureza sandbox do jogo. Eles recomendam o jogo, destacando seu potencial para melhorias com futuras expansões. Eles lembram aos espectadores de curtir, comentar, inscrever-se e verificar os links na descrição do vídeo.