GUERRA ENTRE ISRAEL E IRÃ COLOCA DONALD TRUMP EM APUROS.

GUERRA ENTRE ISRAEL E IRÃ COLOCA DONALD TRUMP EM APUROS.

Breve Resumo

O vídeo discute as possíveis consequências econômicas do ataque de Israel ao Irã, com foco em como os investidores devem se posicionar. Aborda a influência do Federal Reserve, a importância de ativos reais e a fragilidade do mercado financeiro atual.

  • Impacto do ataque de Israel ao Irã nos mercados financeiros.
  • Observação dos movimentos do Federal Reserve.
  • Importância de investir em ativos reais e produtivos.
  • Crítica ao sistema financeiro e à especulação.

Análise do Ataque Israelense ao Irã e Reações do Mercado

O ataque de Israel ao Irã gera incertezas no mercado, com o ouro e o franco suíço sendo vistos como refúgios mais seguros do que o dólar. É crucial observar os movimentos do Federal Reserve, pois a retirada de dinheiro de ações e mercados futuros pode levar os investidores a buscar alternativas. O autor relembra que, em 1929, o Federal Reserve não interveio na quebra da bolsa, e agora a situação pode ser diferente, afetando diretamente os Estados Unidos, já que o Irã provavelmente associará o ataque a Israel aos EUA, principal aliado de Israel.

O Poder Oculto e a Política Americana

O autor expressa ceticismo em relação às declarações de Trump e Marco Rubio de que os Estados Unidos não estão envolvidos no ataque, sugerindo um movimento orquestrado por um poder maior que o próprio Estado americano. Esse poder, segundo ele, influencia a política, podendo até mesmo remover ou colocar presidentes, controlando a indústria bélica e a venda de armamentos no Oriente Médio. O autor cita o exemplo de Jeremy Power, indicado por Trump, mas cuja remoção é impedida por esse poder superior, demonstrando que nem democratas nem republicanos detêm o controle total.

Refúgios Seguros: Franco Suíço e Coroa Norueguesa

O autor explica por que o franco suíço é considerado um refúgio seguro devido à neutralidade da Suíça e ao fato de ser o único país com bunkers nucleares para toda a população. A coroa norueguesa também é vista como uma opção, pois ambos estão menos envolvidos em conflitos. O autor compara a escolha de moedas para investimento à seleção de um membro para uma equipe, onde o mais "fraco" (menos envolvido em conflitos) pode se tornar o mais forte a longo prazo.

Oportunidades para o Brasil em Meio à Crise

O Brasil, afastado da refrega, pode atrair investimentos, especialmente com o aumento do preço do petróleo, valorizando a energia limpa (solar, eólica, hidrelétricas), onde o país se destaca. Apesar de ninguém desejar a situação atual, ela já era prevista, com Trump alertando para a possibilidade de conflitos. O Irã acusa os Estados Unidos de envolvimento, referindo-se ao poder que considera Trump um mero funcionário.

Consequências Econômicas e o Pequeno Investidor

O autor enfatiza que seu foco é nas consequências econômicas da situação, visando proteger o pequeno investidor, que foi inserido em um "sonho" de capitalismo selvagem prestes a desabar. Ele critica a transformação da bolsa de valores em um esquema Ponzi, que só resiste com a ajuda do Federal Reserve, que pode não estar disposto a intervir. A alta do petróleo e as tarifas de Trump já projetavam uma queda no poder aquisitivo do americano médio, sem medidas para redistribuir a renda.

Abertura da Temporada de Caça aos "Otários"

O autor alerta para a "aberta temporada de caça aos otários", onde o cidadão comum paga a conta das tentativas de salvar o mercado, o tesouro americano e os banqueiros. Ele relembra que situações semelhantes no passado levaram a impostos confiscatórios. O autor aconselha a investir em ativos reais, que tornem o investidor um produtor, como equipamentos de produção, citando o exemplo do pequeno empresário americano que pode fornecer material para o exército em caso de guerra.

Mudança de Atitude e a Realidade do Mercado Financeiro

O objetivo do autor é fazer com que as pessoas mudem suas atitudes em relação ao mercado financeiro, que ele considera "podre". Ele questiona o que mais precisa acontecer para que as pessoas percebam a fragilidade do sistema, relembrando o subprime de 2008, onde agências de rating corruptas indicavam investimentos seguros que, na verdade, estavam fadados ao fracasso. O autor critica a desculpa das agências de rating de que precisavam dar notas boas para não perder clientes, defendendo que deveriam ter sido banidas.

Retaliação e a Busca por Ativos Reais

O autor conclui que o ataque terá retaliação e que as pessoas não têm medo de morrer. Ele reforça a importância de investir em ativos reais e produtivos, em vez de depender de especulação e investimentos financeiros tradicionais.

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