Breve Resumo
O vídeo explora a experiência do congressista Tim Burchett com fenômenos aéreos não identificados (UAPs) e os desafios enfrentados ao tentar obter informações do governo sobre o assunto. Ele discute um incidente envolvendo pilotos da Guarda Aérea Nacional, a formação de uma força-tarefa para investigar relatos de UAPs e a resistência encontrada por parte dos militares em compartilhar informações com o Congresso. Burchett também aborda a possibilidade de tecnologia avançada desconhecida e a necessidade de transparência governamental em relação a esses fenômenos.
- Experiência pessoal com relatos de UAPs na Guarda Aérea Nacional.
- Formação de uma força-tarefa para investigar incidentes de UAPs e a resistência do governo em compartilhar informações.
- Acredita que há tecnologia avançada desconhecida e a necessidade de transparência governamental.
Experiência na Guarda Aérea Nacional e Primeiros Contatos com UAPs
Tim Burchett relata sua experiência na Guarda Aérea Nacional de Portland, onde atuava como gerente de campo de aviação e interagia com pilotos de F-15. Ele menciona um incidente de incursão no espaço aéreo que gerou discussões com os pilotos, que se mostraram relutantes em falar sobre o assunto, levando-o a crer que se tratava de um UAP. Burchett destaca o estigma associado a relatos de fenômenos inexplicáveis na comunidade da aviação, onde pilotos temem perder suas autorizações de segurança e prejudicar suas carreiras ao relatar tais eventos.
Formação da Força-Tarefa e Investigação na Base Aérea de Eglund
A formação da força-tarefa que Burchett lidera foi motivada por um evento na Base Aérea de Eglund, onde vários pilotos da Força Aérea relataram incidentes de UAPs e alegaram que a Força Aérea estava encobrindo essas informações. Burchett, juntamente com os representantes Matt Gates e Tim Burch, investigaram esses relatos. Ele expressa sua preocupação com a resistência dos militares em compartilhar informações com o Congresso, o que considera um problema grave, já que o Congresso é o órgão de supervisão e defensor do povo americano.
Tecnologia Avançada e Seres Interdimensionais
Burchett acredita que o governo dos EUA possui tecnologia avançada, possivelmente abrigada em contratos de defesa, mas também sugere a existência de tecnologia que rivaliza com o que conhecemos da física, possivelmente de origem desconhecida. Baseado em investigações e depoimentos, ele menciona a possibilidade de "seres interdimensionais" que operam fora de nossa compreensão atual do espaço-tempo. Ele ressalta que seu trabalho como investigador é analisar todas as informações e, do ponto de vista do Congresso, garantir que contratantes não operem fora do escopo do governo federal.
Evidências e Testemunhos
Burchett relata ter visto evidências, incluindo documentação fotográfica de aeronaves que ele acredita não terem sido feitas pela humanidade. Ele menciona que testemunhas relataram movimento fora do tempo e do espaço. Embora não tenha presenciado pessoalmente portais ou naves espaciais, ele afirma ter visto evidências e documentação fotográfica de aeronaves que não foram feitas pela humanidade. Ele também menciona a existência de eventos históricos documentados em textos que remontam a antes da época de Cristo.
Ocultação de Informações e o Direito do Povo Americano à Verdade
Burchett critica a ocultação de informações sobre UAPs do povo americano, argumentando que é um nível perigoso de segredo. Ele relata que ele e outros membros do Congresso tiveram o acesso negado a informações na Base Aérea de Eglund, o que considera um problema, pois impede que ele represente e investigue adequadamente. Ele acredita que décadas de informações secretas classificadas fortaleceram a comunidade de inteligência, que em alguns momentos operou fora do escopo do Congresso.
Projeto Blue Book e a Campanha de Desinformação
Burchett destaca que o governo dos EUA não tem sido transparente em relação ao tópico dos OVNIs. Ele menciona o Projeto Blue Book, que inicialmente tinha a intenção de desacreditar todas as histórias de OVNIs, mas acabou levando seu comandante, Jay Allen Heinik, a acreditar que havia algo real por trás desses fenômenos. Ele argumenta que rotular como "loucas" as pessoas que relatam avistamentos de OVNIs é uma campanha de desinformação para silenciá-las.
Transparência, Divulgação e o Futuro da Investigação
Burchett defende a transparência e a divulgação de informações sobre UAPs, acreditando que o povo americano tem o direito de saber a verdade. Ele menciona que está trabalhando com outros membros do Congresso para investigar esses fenômenos e que o estigma associado à divulgação está diminuindo. Ele está produzindo um documentário sobre o assunto e tentando exibi-lo no Capitólio. Burchett enfatiza que a investigação de UAPs não é uma distração dos problemas do país, mas sim uma questão importante que merece atenção. Ele e sua força-tarefa atuam como "pit bulls" para pressionar as agências a divulgar informações, obtendo vitórias no caso JFK e buscando desclassificar informações sobre UAPs.
Medo e Perspectivas sobre a Divulgação
Burchett acredita que parte do medo em divulgar informações sobre UAPs é que alguns conselheiros acham que a humanidade não está preparada para lidar com essa realidade. Ele também menciona que a divulgação pode abalar a fé e a perspectiva de muitas pessoas. Ele cita o Livro de Enoque e sugere que, dependendo da perspectiva religiosa, pode haver admissões de que existem outras criações além da humanidade, embora esta seja considerada a mais valiosa.
