Breve Resumo
Este sermão explora a essência da mensagem de Paulo aos Romanos, focando na necessidade, poder e eficácia do Evangelho. Ele destaca a dívida que os cristãos têm de compartilhar o Evangelho, o poder transformador inerente a ele e como a justiça de Deus é revelada através da fé.
- Necessidade de pregar o evangelho a todos.
- O evangelho tem poder para a salvação.
- A justiça de Deus é revelada no evangelho através da fé.
Introdução
O sermão introduz Romanos 1:14-17 como o tema central da carta de Paulo aos Romanos, que será explorado em três pontos principais: a necessidade de pregar o Evangelho, o poder inerente do Evangelho e a eficácia transformadora do Evangelho.
A Necessidade de Pregar o Evangelho
Paulo se declara devedor tanto a gregos quanto a não gregos, a sábios e a ignorantes, enfatizando a universalidade do Evangelho. Essa dívida é comparada à responsabilidade de entregar algo valioso que foi confiado a ele, o Evangelho, a todos, sem exceção. O orador exorta os ouvintes a reconhecerem-se como devedores do Evangelho, incentivando-os a compartilhar a mensagem em vez de retê-la para si mesmos. Ele destaca a importância de estar pronto e sem vergonha de anunciar o Evangelho em todas as oportunidades.
O Poder do Evangelho
O sermão esclarece o que o Evangelho não é, rejeitando o evangelho da prosperidade e dos milagres fabricados. Em vez disso, afirma que o Evangelho é o poder de Deus para a salvação, um poder comparado à dinamite, capaz de transformar até os corações mais endurecidos. A salvação é oferecida a todos, mas é eficaz apenas para aqueles que creem, o que envolve tanto o entendimento intelectual quanto a confiança em Jesus Cristo como salvador.
A Eficácia do Evangelho
A justiça de Deus é revelada no Evangelho através da justificação pela fé. Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, enfrentando o julgamento divino. No entanto, através de Jesus Cristo, Deus oferece a justificação, imputando a justiça de Cristo aos que creem. Isso não apenas perdoa os pecados, mas também declara o crente justo aos olhos de Deus, garantindo a salvação passada, presente e futura. Mesmo após a justificação, os crentes podem pecar, mas o arrependimento e a confissão levam ao perdão e à purificação, com base no sacrifício de Cristo.
