Breve Resumo
O vídeo resume a jornada de Jesus do Getsêmani ao Calvário, destacando a transferência do pecado da humanidade para Jesus e sua consagração incondicional. Valnice Milhomens explora a profundidade do sacrifício de Jesus, contrastando-o com a traição de Adão no Éden e enfatizando a redenção e a nova criação que Jesus oferece. O vídeo culmina em um ato de consagração, com sete unções e a celebração da Ceia, simbolizando a aliança renovada com Deus e a proteção contra o mal.
- Jesus assume o pecado da humanidade para redimi-la.
- O Getsêmani é o local da rendição incondicional de Jesus.
- A consagração e a unção simbolizam a renovação da aliança com Deus.
A Busca e o Amor de Jesus
A música expressa a ternura de Jesus ao buscar e salvar o narrador da miséria, celebrando o amor glorioso que pagou o preço na cruz e ofereceu graça. Jesus socorreu o narrador, prometendo nunca abandoná-lo, e o narrador canta com gratidão, louvor e adoração. Jesus mostrou as chagas que sofreu em lugar do narrador, suportando a coroa de espinhos e a cruz, demonstrando um amor grandioso e uma graça indescritível.
Introdução ao 14º Dia de Nissã
Valnice Milhomens inicia a ministração no 14º dia de Nissã, marcando a morte do cordeiro e a crucificação. Ela conecta o tema com a ceia da nova aliança, onde Jesus oferece o pão como seu corpo e o cálice como o sangue da nova aliança. A ceia é apresentada como uma refeição de aliança, simbolizando a união de vidas entre os parceiros, onde bens e dívidas se tornam comuns sob um juramento sagrado.
A Ceia e a Aliança com a Humanidade
A pastora Sara representa os discípulos e a humanidade, demonstrando a aliança através da partilha do pão e do cálice. Jesus, ao participar da ceia, faz uma aliança com a humanidade, assumindo o pecado e as consequências maléficas que recaem sobre o homem. Ele toma sobre si a maldição, o pecado e a morte, tornando-se o cordeiro que leva o sacrifício, pagando a dívida da humanidade.
A Redenção e a Nova Criação
Após três dias, o sacrifício de Jesus é aceito, e ele vence a morte, tomando as chaves da morte e do inferno. Ele retorna aos discípulos, oferecendo o Espírito Santo, transformando-os em filhos de Deus. Jesus se torna o cabeça de uma nova raça, a raça dos filhos do Deus vivo, marcando uma nova criação.
A Jornada do Getsêmani ao Calvário
O pecado do homem e suas consequências são transferidos para Jesus, iniciando sua jornada do Getsêmani ao Calvário. Valnice Milhomens enfatiza o amor e a graça de Jesus, que se entrega como exemplo máximo de consagração incondicional. Ela convida os ouvintes a mergulharem na revelação do sofrimento de Jesus, no valor do seu sangue e na grandeza da redenção.
O Rastro de Sangue no Getsêmani
Valnice Milhomens destaca o rastro de sangue que começa no Getsêmani, na noite do dia 14 de Nissã. Jesus atravessa o ribeiro de Cedrom com seus discípulos, expressando seu desejo de que eles compartilhem de sua glória. Ele leva consigo Pedro, Tiago e João, revelando sua tristeza e angústia, buscando companhia em sua hora de necessidade.
A Agonia e a Oração de Jesus
Jesus se afasta dos discípulos para orar em solidão, buscando forças para beber o cálice. Ele se ajoelha e roga a Deus, pedindo que afaste o cálice, mas submetendo-se à vontade do Pai. Após uma hora de oração, ele retorna aos discípulos, encontrando-os dormindo, e os exorta a vigiar e orar para não caírem em tentação.
A Luta e o Conforto no Getsêmani
Jesus retorna ao seu lugar de solidão pela segunda vez, prostrando-se e expressando sua angústia diante da necessidade de ir à cruz. Um anjo do céu aparece para confortá-lo, e em grande agonia, seu suor se transforma em gotas de sangue caindo sobre a terra, marcando o primeiro derramamento de seu sangue.
A Decisão e a Vitória de Jesus
Na terceira vez que Jesus ora, ele toma a decisão de seguir a vontade do Pai, marcando o momento supremo de sua consagração. Ele se levanta resoluto, demonstrando uma vontade invencível e uma determinação de cumprir o propósito de sua vinda ao mundo. No Getsêmani, Jesus vence o medo e a angústia, antecipando seu conflito final e garantindo a vitória na cruz.
Os Dois Jardins: Éden e Getsêmani
Valnice Milhomens compara os jardins do Éden e do Getsêmani, contrastando a traição de Adão com a rendição de Jesus. No Éden, Adão peca e trai a fidelidade de Deus, enquanto no Getsêmani, Jesus se rende incondicionalmente à vontade do Pai. Jesus se torna o cabeça de uma nova raça, a raça dos filhos de Deus, oferecendo redenção e santificação.
A Entrega Voluntária de Jesus
Jesus se entrega voluntariamente, afirmando que tem poder para dar a vida e para reassumi-la. Sua morte não é a de um moribundo, mas a de alguém que ama e se entrega por amor. Ele é o cordeiro morto antes da fundação do mundo, e sua morte na cruz cumpre o propósito da Páscoa.
O Sacrifício Consumado na Cruz
Jesus é crucificado às 9 horas da manhã e, às 15 horas, no momento em que os cordeiros estão sendo imolados no templo, ele entrega sua vida no altar do sacrifício. Ele brada em alta voz: "Está consumado!", marcando o fim do último sacrifício. A mão invisível de Deus rasga o véu do templo, abrindo o caminho do Santo dos Santos, e a glória de Deus passa a residir no coração dos que são banhados pelo sangue do cordeiro.
A Determinação e a Santificação
A determinação de Jesus no Getsêmani fornece o remédio para os males que se seguiram ao fruto proibido no Éden. É por meio da oferta do corpo de Jesus Cristo que somos santificados de uma vez por todas. Valnice Milhomens incentiva os ouvintes a encarnarem o que Jesus ensinou, rendendo-se à vontade de Deus e buscando uma consagração total.
Ato de Consagração e Unção
O vídeo culmina em um ato de consagração, com sete unções, começando pelos pés e seguindo pelas mãos, lábios, ouvidos, olhos, testa e cabeça. Cada unção é acompanhada de uma oração de santificação, buscando a purificação e a consagração de cada parte do corpo a Deus. A celebração da Ceia, com o pão e o cálice, simboliza a renovação da aliança com Deus e a posse das bênçãos conquistadas por Cristo.
A Marca do Sangue e a Proteção
Os ouvintes são instruídos a marcar a porta de entrada de suas casas com o sangue, como um sinal de proteção, e a fazer sete confissões sobre o sangue nos próximos sete dias. Este ato simboliza a proteção contra a praga e a lembrança constante do sacrifício de Cristo. A marca do sangue na porta é um sinal de que nenhuma praga chegará à tenda daqueles que confessam o sacrifício de Jesus.
